Isolados em casa em busca do tempo perdido.

Parece coisa de Hollywood. Ruas desertas, a maioria em casa torcendo pelo final dessa história dramática.

Estamos vivendo um enredo que mistura aventura e suspense. Diferente da ficção, nós somos os protagonistas e precisamos encontrar uma forma de ficarmos bem quando essa pandemia do Coronavírus terminar.

A primeira batalha é enfrentar a quarentena da melhor maneira possível.

Quem não pode trabalhar em casa, pode procurar cursos online para aprimorar seus conhecimentos, organizar documentos, ler livros e tudo que ocupe a mente de forma saudável.

Nesse momento tão delicado é importante evitarmos a contaminação com informações falsas, histeria e pessimismo.

Quando essa pandemia passar, nós teremos que arregaçar as mangas e recuperar o tempo perdido. Ele é precioso demais para ser desperdiçado.

Teremos pela frente muitos desafios para encontrar soluções que mantenham as empresas de portas abertas, garantindo empregos e geração de renda.

Prevenção sempre é o melhor remédio.

A pandemia do Covid-19 é a oportunidade da gente se preparar para que isso não contamine a economia e gere mais uma crise.

Enquanto estiver em casa coloque no papel seus planos, suas metas, o que deseja melhorar na sua vida.

Aproveite bem esse tempo se preparando para alcançar melhores resultados quando voltar a trabalhar.

Lembre-se: quarentena não é férias!

Se sua função é operacional, que tal buscar um curso que possa melhorar seu desempenho? Diversas plataformas e profissionais estão disponibilizando materiais que podem ajudar você.

Seu cargo é de gestão, além de poder aprimorar mais seus conhecimentos, aproveite para analisar o trabalho e o processo de trabalho da sua equipe.

Essa é a hora de estudar e criar estratégias para melhorar processos e montar um plano para a sua equipe alcançar melhores resultados daqui alguns dias.

Enquanto os que sempre reclamam da falta de sorte, você pode usar o período da quarentena para fazer tudo acontecer do jeito que desejar. Pense nisso!

O isolamento social está diminuindo, e agora?

Tenho acompanhado algumas postagens e textos sobre o “novo normal”, varias pessoas dando tiros sobre como vai ser o comportamento das pessoas quando a flexibilização começar, mas a pergunta que fica é, Será?

Quando fazemos analises de probabilidades normalmente testamos hipóteses e modelos matemáticos baseados em amostras e tendências, mas quando falamos de pessoas tudo pode dar errado.

Mas se não controlamos as pessoas o que vamos fazer? Sentar e chorar se não der certo ou se a mudança for grande?

Como dizem quando uma desgraça acontece, muitos começam a chorar e outros começam a vender lenço.

Assim, quem não quiser ficar sentado chorando vendo o cavalo passar selado, precisa se preparar.

Estamos no momento de repensar o modelo de negócio, saber que caminho vamos tomar, qual experiência vamos proporcionar aos consumidores.

Se você tinha um restaurante que servia alimentos em forma de buffet como será que os clientes vão ver seu negócio, será que ainda vão querer o buffet ou vão preferir os restaurantes com serviço à la carte?

E a Anvisa o que vai falar sobre o serviço de buffet? Será que poderão vir novas regras?

No Limite

Foi o primeiro reality da TV brasileira, um show com provas de resistência que testavam os participantes em uma ilha paradisíaca lutando pela sobrevivência.

Muito parecido com a realidade dos empreendedores no Brasil, não é verdade?

No programa, as dificuldades eram planejadas e sempre surpreendiam os participantes por sua criatividade e capacidade de criar desafios para testar a todos.

Em terras brasilis a vida de qualquer empreendedor faz a participação em No Limite parecer férias de luxo.

Nossa economia é cheia de sobressaltos e muito frágil. Qualquer suspeita de ameaça pode causar uma crise de origem econômica, política ou simplesmente por causa do mau humor de algum figurão.

Manter uma empresa viva neste cenário apocalíptico não é uma tarefa para os corações fracos. Mas para os destemidos empreendedores que têm que matar algumas feras todos os dias.

Nosso país ainda está cheio de disputas e brigas que colocam as pessoas em lados opostos. Ainda não aprendemos que os sistemas vivos têm as forças Yin e Yang em tudo e elas são os dois lados da mesma moeda.

Trabalhadores e empreendedores precisam um do outro para existirem. Se um sobressai em detrimento do outro o sistema tende a falir, a natureza da vida pede harmonia para que haja longevidade.

Mas nossa sociedade ainda é nova e está passando um momento de evolução que deve trazer o equilíbrio e a sabedoria a todos que sobreviverem à provação.

E você o que aprendeu nestes últimos anos?

Grab and Go, já pensou nesta solução?

Esta modalidade de venda, que é uma variação do atendimento drive-thru, pode funcionar no atendimento ao cliente e agradar muitos consumidores.

O ideal é que o restaurante tenha uma área de estacionamento, para não atrapalhar o trânsito nas vias públicas.

Os pedidos podem ser feitos pessoalmente, recebidos por mensagens, e-mail ou telefone.

Como em um drive-thru normal, o cliente pode esperar confortavelmente em seu veículo ao invés de ficar de pé na porta do estabelecimento.

Criando combos atrativos e um sistema que possa atender os clientes dentro de seus veículos, podemos estabelecer uma nova modalidade de atendimento que permite o funcionamento de operações instaladas em shopping centers, centros comerciais ou estabelecimentos de rua.

Este modelo pode ser ajustado para trazer de volta a operação de restaurantes que trabalham por quilo ou rodízio. Tudo depende da forma, adaptação e comunicação com os clientes.

O que você acha dessa solução?

Bens duráveis e de alto valor. A saga da conversão de vendas.

Toda venda tem seus desafios e são diversos fatores que podem levar um profissional ao sucesso em vendas.

Só que se você trabalha com automóveis, imóveis e outros produtos de alto valor precisa ser muito melhor que qualquer outro vendedor.

Ainda mais agora que estamos passando por um período difícil e de muitas incertezas. Cada um tem uma opinião sobre como enfrentar essa fase.

Muitos ainda falam sobre processos, alguns de comunicação eletrônica e outros sobre o uso do Whatsapp.

Mas a verdade é que precisamos entender a revolução social e como ela altera o comportamento do mercado.

Nós éramos uma sociedade de consumo e valorizávamos bens e o status que isso trazia. Nessa época precisávamos de processo de atendimento.

Depois passamos para a sociedade da informação e o processo deixou de ser tão relevante. O controle do processo passou para as mãos do consumidor.

Agora estamos em uma outra revolução a Mobile e não adianta saber mexer em um aplicativo de comunicação apenas.

O fato é que precisamos conhecer e, se possível, dominar várias ferramentas de comunicação.

Assim se quiser ter sucesso você precisa unir processos, conhecimento e comunicação. Enfim você precisa se tornar um alquimista de vendas.

Os 3 porquinhos empreendedores

Os 3 porquinhos empreendedores descobriram uma oportunidade de mercado e resolveram aproveitar.

O primeiro resolveu que não podia perder o timming e lançou um produto que pegou como fogo de palha. Mas veio a primeira dificuldade e logo o negócio caiu.

O segundo resolveu que precisava de mais consistência e construiu um modelo de negócio com uma pequena estrutura. Mas veio a primeira crise e logo o negócio caiu.

O terceiro planejou, fez fundações sólidas e subiu um empreendimento duradouro, erguido à base de muito esforço bem empregado. Mas veio a dificuldade e a crise…e ele se manteve em pé.

E você, como construiu o seu negócio?

Quando investimos energia, suor e muito esforço precisamos planejar para garantir que sejam bem feitos. Pois, o planejamento é a base da fundação para a construção de um negócio próspero e duradouro.

Home Office. Sonho de liberdade ou uma arapuca?

O sofá aconchegante ou colocar o notebook sobre as pernas na cama. A televisão ligada ou o som ligado.

Uma pausa para um cafezinho ou uma olhada rápida nas mídias sociais. Responder aquele amigo no WhatsApp ou ver as notificações do LinkedIn.

Faltou falar dos filhos, da esposa ou marido, pai/mãe/irmão, cachorro e papagaio dividindo o seu espaço de trabalho.

Em tempos de quarentena por causa do Covid-19, nós estamos sendo obrigados a fazer o famoso Home Office.

Para alguns isso já é uma rotina faz tempo, para outros é uma novidade cheio de armadilhas sutis para tirar a concentração.

Tenho um amigo que para trabalhar em casa coloca fones de ouvido e fica escutando música e podcasts para conseguir se concentrar e produzir.

Crie seu ambiente de trabalho

É importante você ter um espaço onde possa trabalhar tranquilamente. Mesmo que tenha só um canto, você precisa ter 2 DI´s: disciplina e discernimento.

Disciplina para estabelecer o horário que será dedicado ao trabalho e suas pausas, cumprindo seus compromissos diários.

Discernimento para evitar as distrações. E nessa fase de isolamento social, as tentações são muitas, como os exemplos citados no começo desse texto.

Você precisa saber quais são as suas prioridades e atuar de acordo com elas. Siga uma regra de ouro: o que é urgente e não é importante, deixe para depois.

Desligue as notificações das mídias sociais que você segue. Assim sua cabeça e seus dedos ficam focados no trabalho.

As mensagens do WhatsApp, que não sejam do trabalho, podem ser respondidas no fim do expediente.

Uma dica que vai ajudar você é escrever tudo o que tem que fazer no dia e seguir seu cronograma à risca.

Dessa forma, você escapa de várias arapucas que o “lar doce lar” deixa espalhado por aí.

Assim a sua produtividade se mantém em alta e não vai parar embaixo do sofá ou em cima do guarda-roupa.

Então agora mãos à obra e comece a organizar sua agenda de tarefas e os horários que têm à cumprir.

Em época de pandemia e histeria, só o delivery salva

Para quem trabalha no negócio de alimentação parece que algumas situações vêm só para atrapalhar ainda mais o que já estava difícil.

Teremos que fazer uma escolha: ficar reclamando da fatalidade que se abateu sobre todos ou trabalhar para contornar a situação.

Nesse momento, provavelmente, o fluxo de clientes entrando nos restaurantes deve diminuir. Isso não quer dizer que eles vão deixar de comer, só vão fazer suas refeições em outro lugar.

Se o cliente não vai entrar pela porta precisamos fazer nossa comida chegar na porta dos clientes.

Essa é hora de aprendermos e melhorarmos a eficiência do nosso delivery. Isso exige um grande esforço de energia e cuidado.

Como nenhum investimento pode ser deixado de lado, temos que nos preparar para manter o resultado quando tudo se normalizar.

O primeiro passo é conscientizar os funcionários sobre a necessidade de se cuidarem, seja no caminho, em casa ou no trabalho mantendo a higiene e a limpeza.

Depois precisamos preparar para atender os clientes que vierem aos estabelecimentos com a maior dedicação possível. isto em consideração à sua vinda nesta época.

Devemos aprender a gerenciar a produção da cozinha em relação aos clientes que estão no estabelecimento e os pedidos de delivery. O cliente que está no salão deve ter sempre preferência.

E, finalmente, a forma como preparamos e embalamos o prato que será entregue. Ele precisa ser cuidadosamente tratado para chegar com a melhor qualidade ao cliente.

Se na maioria dos estabelecimentos o delivery é uma receita adicional, em tempos de coronavírus, ele  será a principal fonte de receita para muitos.

Evite empregar uma estratégia de forma atrapalhada ou atabalhoada. Teste as embalagens, calcule seus custos, se prepare para fazer este um projeto vencedor e não dar um tiro no pé.

Depois do isolamento vem a liberdade. E o que fazer com ela?

Estamos vendo muitas pessoas, nas redes sociais, querendo o fim do isolamento social.

Entre brincadeiras e besteiras, um dos motivos é muito sério: a volta das atividades profissionais. Principalmente, pequenos empresários, prestadores de serviços e quem trabalha nas áreas de vendas e eventos.

Então agora Imagine que o isolamento social acabou. Qual é a primeira coisa que você vai fazer? Voltar a sua velha rotina ou mudar alguma coisa nela?

Esse tempo em que estamos afastados de todos e de tudo mostrou como fomos pegos de surpresa.

Estamos vivendo um momento crucial, que vai exigir uma série de mudanças na forma de ver a vida, de se comportar e trabalhar.

Muitos falam que o que estamos passando é um processo de renovação.

Em parte isso é verdade porque precisamos aprender uma nova habilidade, adquirir conhecimento e mudar algumas atitudes.

Uma dessas atitudes é não deixar tudo para a véspera. Quando a gente acha que nada vai acontecer é aí que acontece.

Agora a economia está sofrendo os efeitos dessa crise e vamos ter uma pandemia de ações e atitudes, tanto positivas quanto negativas.

As empresas terão que ser ainda mais competitivas e rever seus processos. Tudo porque os consumidores, com menos dinheiro no bolso, vão pensar duas vezes onde gastar.

E para conquistar esses consumidores, nós precisamos pensar em cada passo. Planejar tudo com cuidado para se destacar dos concorrentes.

A corrida já começou e se você parar para analisar, vai ver empresas que pisaram fundo sem saber aonde ir e outras que estão indo num ritmo mais seguro.

Uma lição importante disso tudo é que esse espírito solidário que tomou conta do mundo também deve ser aplicado nos negócios.

Duas cabeças pensam melhor do que uma. Ainda mais agora que seremos colocados de volta ao mercado e que estará ainda mais disputado.

Toda venda é única? Sim e Não

Se você for vendedor vai defender que toda venda é única e vai se apegar a todas as exceções possíveis para defender seu ponto de vista.

Agora se você for um gestor e acreditar nisso vai ter uma grande dor de cabeça.

Do ponto de vista do consumidor ou do cliente, cada atendimento deve ser personalizado e único. Entretanto para que a empresa tenha um padrão de qualidade devemos ter certos procedimentos.

A verdade por trás de tudo isso é que cada venda deve seguir um processo e ele deve ser personalizado para cada cliente. Isso deve cobrir algumas áreas que garantirão a qualidade e depois devemos personalizar outras.

A maioria dos profissionais não gosta de processos e rotinas, em especial os vendedores. É por isso que o gestor, que já foi um vendedor,  tem que mudar a mentalidade da sua equipe e provar que vender é um processo que deve ser seguido.

Sem isso a administração dos objetivos se torna inviável, deixando o gestor refém da equipe de vendas.

Depois os problemas se acumulam, o que Impossibilita o estabelecimento de um padrão de qualidade de atendimento e a avaliação individual de cada profissional.

O gestor deixa de ser um gestor para se tornar o “consertador” de vendas mal construídas.

De qualquer forma esta crença é fruto do não entendimento da evolução do consumidor e da sociedade. E isso traz diversos novos desafios iceberg para as vendas.

Você concorda com isso? Como você faz a gestão de suas vendas?